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O músico Keith Richards assina cópia de sua autobiografia em Londres, em novembro de 2010. Livros contando a vida dos astros de rock, como o de Richards, estão ajudando as vendas do mercado editorial |
Autobiografias de artistas do rock, como a história de Keith Richards admitindo ter cheirado as cinzas de seu pai, ou a revelação de Sammy Hagar de que foi abduzido por alienígenas, estão ajudando as vendas no mercado editorial, que passa por uma fase difícil.
"Claramente existe uma demanda", disse Mauro DiPreta, vice-presidente do It Books, que publicou o atual best-seller do New York Times "Red: My Uncensored Life in Rock", de Hagar. O ex-vocalista do Van Halen recebeu cerca de 3 milhões de dólares para contribuir com o livro. Richards teria recebido 7 milhões por seu livro de memórias, "Life".

Sarah Lazin, agente do setor de literatura especializada em títulos relacionados à música, afirmou que "editoras estão procurando uma base de fãs automática para que elas possam simplesmente se conectar. No momento, tenho quatro contratos com uma grande agência já com um astro e um escritor. Não há precedentes."
Os livros de memórias do rock são uma esperança para os vendedores de livros que estão com uma dificuldade dupla provocada pela recessão e a transição para os e-books, que eu acho ridículo.
O Ozzy também lançou I AM OZZY que é excelente, e tem o do John Lennon, escrito por sua primeira esposa, Cyntia. A do Eric Clapton que começei a ler...
Aliás, Eric Clapton volta ao Brasil em outubro para os três shows: dia 6 em Porto Alegre (estacionamento da Fiergs), dia 9 no Rio de Janeiro (HSBC Arena) e dia 12 em São Paulo (estádio do Morumbi). Os ingressos para as três capitais estarão à venda, nas datas estipuladas, pelo site www.livepass.com.br.

Um comentário:
quero todas!
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